9.9.03

CAFÉ SOCIETY – A véspera do feriado da independência foi animada com o aniversário do sempre querido Guilherme Araújo, que reuniu amigos no ARS BRASILIS, para degustar um irresistível picadinho. Dona Lúcia Rocha foi com a filha Lu. Glória Perez. Mara Caballero, biógrafa do Guilherme, também comemorava seu aniversário. Guto Burgos, irmão da Gal. Leda Nagle. Luciana de Moraes. Tânia Caldas, que assumiu com muito estilo os quilinhos a mais, foi a única que repetiu o picadinho. “Está uma delícia”, dizia ela, gulosa. Ezequiel Neves. Paulinho Lima. Serginho Amado. Maitê Proença, linda e elegante. Fernando Bicudo contando que está adorando morar no Maranhão, mas que vai sempre a Recife. “Arranjei um namorado em Pernambuco”. A irresistível Verinha Bocayuva. O gentleman Marco Rodrigues. Flavio Marinho sem o companheiro Wilson Cunha. Lou de Oliveira, encantada com a decoração do restaurante. Além da dona do ARS BRASILIS Claude do Amaral Peixoto.


Não precisa dizer que o assunto principal da festa do Guilherme foi o jantar da Hildegard Angel no dia anterior. Todos queriam saber quem tinha estado lá. Quem eram as mulheres mais bonitas. Qual tinha sido o menu. O que tinha sido dito nos discursos. Foi um ti ti ti.


Assim que cheguei na festa do Guilherme o empresário e produtor musical Paulinho Lima, um querido amigo, me provocou risos: “Já soube de tudo Waldir. Você foi convidado do jantar da Hilde. Ficou sentado entre Rute de Almeida Prado e Verinha Bocayuva. Isso não é para qualquer um”. Quando perguntei como ele soube de tudo aquilo Paulinho respondeu lacônico: “Em sociedade, tudo se sabe”.


O aniversariante estava muito elegante, vestindo um casaco de veludo azul, com um broche de brilhantes. O “parabéns p´ra você” foi cantado em ritmo de samba. Da varanda do restaurante podia-se observar uma lua fantástica iluminando o mar de Copacabana.




MOMENTO TERNURA - Quando bebíamos champanhe na varanda do ARS BRASILIS Ezequiel Neves me perguntou: “Você tem visto a formigona? Formigona” é o apelido que Ezequiel colocou no escritor Silviano Santiago, uma bicha chata e esnobe, cheia de pretensões intelectuais, que era amigo dele. Rimos muito debochando da “formigona”. Zeca estava particularmente inspirado e ficamos destilando veneno, como duas serpentes de Copacabana. Depois, ele começou a detonar a coluna do Joaquim Ferreira dos Santos. “A coluna dele é chatíssima. O sujeito não tem assunto. Não tem humor. Não tem nada para nos dizer. É um saco!” Paulinho Lima e Serginho Amado concordaram.

Madonna vem aí...

 

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