O FENÔMENO SYLVINHA – Já está no ar o blog da jornalista Sylvia de Castro, uma das mulheres mais elegantes da imprensa brasileira. Sylvinha tem um texto delicado, feminino, que reflete sua personalidade e seu jeito de olhar o mundo. No seu blog Sylvinha faz uma crônica da sociedade brasileira, do mundo da moda e da convivência social. Durante duas décadas ela foi subeditora da coluna da Hilde, até que, no alvorecer de 2008, decidiu que estava na hora de partir para carreira solo. Se desligou do JB, ficou alguns meses se dedicando a família, e agora faz, em grande estilo, sua estréia na Internet.
O blog é ótimo. Através dele Sylvinha nos leva para um mundo de bom gosto, elegância, paixão pela vida e futilidades.
Sylvia de Castro é uma excelente colega de trabalho. Tenho ótimas lembranças da época que trabalhamos juntos no Jornal do Brasil. Ela sempre ia trabalhar muito bem vestida, elegante, com uma roupa impecável. É muito educada, gentil e apaixonada por sua profissão. Ela nunca se altera, nunca fica emburrada, tem uma serenidade invejável. É sempre gentil com os colegas, algo nem sempre usual num ambiente cheio de egos. Sua presença sempre deu um toque de classe à redação do JB.
Clique AQUI e leia o blog da Sylvinha.
MUNDO CÃO – É uma pena que o jogador Ronaldo Fenômeno não tenha um bom Assessor de Imprensa. Se tivesse ele jamais teria dado uma entrevista ao Fantástico para falar de seu envolvimento com os três travestis com quem foi para um motel. Um bom Assessor de Imprensa jamais teria permitido que o jogador fizesse o papel de carniça, para alimentar urubus da mídia. A tal entrevista só fez derrubar o jogador. Falando um monte de bobagens, dando explicações sobre assuntos de foro íntimo, mal vestido, feio, gordo, humilhado, com a cara inchada. Para o Fenômeno a entrevista foi um gol contra numa final de campeonato.
A produção do Fantástico bem poderia ter dado uma orientação ao jogador. Produzido um figurino adequado e evitado filmá-lo em super close para disfarçar a cara de ressaca que o atleta apresentava. Mas havia uma condenação moral embutida na reportagem. A impressão que deu é que a produção do Fantástico teve tanta má fé com o Ronaldo quanto os travestis que tentaram extorquí-lo. O programa deu ao jogador o mesmo tratamento que, semanas antes, havia dado ao casal que jogou a menina pela janela. E, convenhamos, uma coisa não tem nada a ver com a outra. Mas, para o jornalismo sem critério, é tudo a mesma coisa: apenas carniça para alimentar urubus.
Ao final da entrevista a impressão que ficou é que, apesar de ser um atleta bem sucedido, um cara que teve muita sorte na vida, o Ronaldo Fenômeno é, antes de tudo, um otário. Só um otário daria uma entrevista patética como aquela. Só um otário se deixaria ficar na mão de três travestis vagabundos. Só um otário perderia uma Copa do Mundo por estar sendo chifrado por uma maria-chuteira. Só um otário ficaria deslumbrado com uma garota bobinha como Daniela Cicarelli. Só um otário...
De todas as declarações dadas pelo jogador à repórter Patrícia Poeta, a mais patética foi quando ele afirmou que era heterossexual e não tinha nenhuma dúvida disso. Kakakakaka... Tá boa, querida? O mais engraçado nesse episódio do Ronaldo com os travestis é que ele desnuda um comportamento típico do machão brasileiro. O machão brasileiro é assim mesmo. Sai com travesti, come veado, dá o cu, mas ele não é homossexual. Nunca. Jamais. Aquilo é apenas um momento de curtição. Homossexual é sempre o outro. Kakakakaka!!! Já vi muito esse filme...
Quanto a Andréa Albertini, o travesti que pegou Ronaldo, a sortuda para quem ele parou o carro, trata-se apenas de uma bicha burra. Uma incompetente. Uma marginal que deveria ser banida das ruas. Uma ameaça aos bofes da cidade. Os demais travestis deviam processá-la por causar danos morais à classe. Ora, vejam. Um Deus desce do Olimpo, se atira aos pés da bicha, e o máximo que ela faz é aplicar um golpe baixo. Otária. Cretina. Se Madame Albertini fosse uma bicha esperta, inteligente, sagaz, teria feito uma maravilhosa noite de amor com o craque. Teria feito um boquete caprichado, desses que levam um bofe ao sétimo céu, depois o comeria bem gostoso. Deixava-o completamente saciado, de um jeito que nenhuma mulher jamais o deixou. Ora bolas. O Fenômeno chegou tão vulnerável e carente e a idiota não soube aproveitar a oportunidade. Ela poderia ter tido um caso com o Fenômeno. E ninguém precisaria saber disso. Se Andréa fosse uma bicha do babado teria conquistado o bofe. Certamente, ele voltaria muitas vezes. Eles sempre voltam. Só pela sua incompetência quanto bicha Andréa merecia ser fuzilada.
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