“- E de novo acredito que nada do que é importante se perde verdadeiramente. Apenas nos iludimos, julgando ser donos das coisas, dos instantes e dos outros. Comigo caminham todos os mortos que amei, todos os amigos que se afastaram, todos os dias felizes que se apagaram. Não perdi nada, apenas a ilusão de que tudo podia ser meu para sempre”.
(Com o trecho final do conto Eternamente, do escritor português Miguel Souza Tavares, o desejo de um 2010 cheio de dias felizes.)
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