O VERÃO DO JIU-JITSU – O tatame da academia Gracie do Humaitá tem estado concorrido nesses dias quentes de verão. Lutadores de várias regiões do Brasil e do exterior aproveitam a temporada de férias e verão para praticar sua luta marcial com quem mais entende do assunto: Royler Gracie. Dentre os lutadores está um grupo de vinte americanos, interessados em acrescentar um toque brasileiro ao seu estilo de luta. Entre um treino e outro os atletas visitam praias e pontos turísticos da cidade.
Royler Gracie é um cidadão de Ipanema. Adora o Rio, cidade que combina com seu estilo de vida. Mas desde que o pai, Hélio Gracie, morreu, Royler se mudou para San Diego, na Califórnia. A América se tornou um excelente mercado de trabalho para lutadores brasileiros, especialmente se eles tem o sobrenome Gracie. Royler conhece os EUA de ponta a ponta, já que trabalha viajando por academias em todo o país dando seminários daquilo que os americanos chamam de “brazilian jiu-jitsu”. São aulas em academias, universidades, quartéis e clubes.
Já faz tempo que o mercado de trabalho está aquecido na América. Mas Royler sempre relutou em se mudar para a terra de Barack Obama. Além da óbvia identificação com o Rio, Royler sempre foi muito apegado ao pai e não queria ficar longe dele. Gostava de ir visitar o velho no sítio em Teresópolis pois se sentia bem convivendo com ele. Cada conversa, cada bate-papo com Hélio era um novo aprendizado. Curtia seu humor e sua sabedoria. Buscava aprender o máximo e procurava trazer o aprendizado para as aulas que dá aos seus alunos que só o chamam de Mestre Royler. Agora o Rio de Janeiro é o lugar onde o filho mais novo de Hélio Gracie costuma vir passar o verão. E aproveita a viagem para conferir a evolução dos seus alunos na Academia do Humaitá e trazer lutadores americanos para um treino com a técnica brasileira.
Royler Gracie é um cidadão de Ipanema. Adora o Rio, cidade que combina com seu estilo de vida. Mas desde que o pai, Hélio Gracie, morreu, Royler se mudou para San Diego, na Califórnia. A América se tornou um excelente mercado de trabalho para lutadores brasileiros, especialmente se eles tem o sobrenome Gracie. Royler conhece os EUA de ponta a ponta, já que trabalha viajando por academias em todo o país dando seminários daquilo que os americanos chamam de “brazilian jiu-jitsu”. São aulas em academias, universidades, quartéis e clubes.
Já faz tempo que o mercado de trabalho está aquecido na América. Mas Royler sempre relutou em se mudar para a terra de Barack Obama. Além da óbvia identificação com o Rio, Royler sempre foi muito apegado ao pai e não queria ficar longe dele. Gostava de ir visitar o velho no sítio em Teresópolis pois se sentia bem convivendo com ele. Cada conversa, cada bate-papo com Hélio era um novo aprendizado. Curtia seu humor e sua sabedoria. Buscava aprender o máximo e procurava trazer o aprendizado para as aulas que dá aos seus alunos que só o chamam de Mestre Royler. Agora o Rio de Janeiro é o lugar onde o filho mais novo de Hélio Gracie costuma vir passar o verão. E aproveita a viagem para conferir a evolução dos seus alunos na Academia do Humaitá e trazer lutadores americanos para um treino com a técnica brasileira.
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