O "parabéns pra você" foi puxado por Martinho da Vila, amigo pessoal do Ministro e organizador da festa.
O sambista Martinho da Vila posa para fotos com a espevitada Michelle Levy, a musa do hip hop do Posto Seis.
Orlando Silva, Elói Ferreira e Martinho da Vila. A presença do trio, mais Paulo Moura, Heraldo Pereira e outros afrodescendentes provocou o seguinte comentário de Michelle Levy: "Essa festa só tem negão poderoso".
Os meninos bonitos deram um toque de classe e um charme especial a festa em homenagem a Orlando Silva.
Lindberg Farias conversando com Ana Petta e o cineasta Adolfo Rosenthal. Foi Adolfo quem dirigiu o telefilme Uns Braços, adaptação de um conto de Machado de Assis, exibido na programação de fim de ano da Rede Record. Ana Petta foi a protagonista do especial.
O Vice-Governador do Rio Luiz Fernando Pezão, com a mulher Maria Lúcia e o Presidente da Cedae Wagner Victer.
A produtora de cinema Paula Lavigne quis saber tudo sobre os novos projetos do cineasta Adolfo Rosenthal. Ele pretende dirigir uma série de filmes para a TV através de sua produtora independente Contém Conteúdo. "Quero resgatar aquele clima dos antigos casos especiais que a Globo infelizmente deixou de fazer".
O Petisco da Vila escalou seu melhor e mais bonito barman para servir caipirinhas de morango, caju e kiwi. Que delícia!
Wagner Victer deu ao colunista Ancelmo Góes o DVD com o clipe de Martinho da Vila cantando o Hino Nacional em ritmo de MPB. Uma produção da Cedae.
FESTA DE ANIVERSÁRIO - O Ministro do Esporte Orlando Silva nasceu na Bahia, fez sua carreira política em São Paulo, mas adora o Rio de Janeiro. Por isso escolheu a cidade para comemorar seus 39 anos. A idéia de fazer a festa no Rio foi de seu amigo pessoal, o cantor Martinho da Vila que, como o Ministro, é militante do PC do B. A comemoração foi na linda casa do Martinho, no Condomínio Quintas do Rio, na Barra. Foi a mulher do cantor, uma moça adorável chamada Cleo, quem organizou tudo. No quintal da casa, à beira da piscina, ela praticamente montou uma filial do botequim Petisco da Vila. O buffet tinha todas aquelas delícias tradicionais dos botequins do Rio: linguicinha, sardinha frita, ovo de codorna, mexilhões refogados, pastéis de tudo, bolinhos de bacalhau, moela ensopada e, é claro, lula ao vinagrete. Mas isso não foi tudo. No jantar foi servido um irresistível angu com ossobuco. Hummmmm...
Na casa do Martinho da Vila jamais teria música mecânica. A música era ao vivo. E que música! Um grupo de seresteiros amigos do compositor tocou a noite inteira. Músicos brilhantes que brindaram os convidados com o melhor da música brasileira. Logo o genial Paulo Moura chegou na festa e se juntou aos músicos. Tocaram tudo de Noel Rosa, afinal havia todo um clima voltado para o bairro de Vila Isabel. Também tocaram Ataulfo Alves, Lupiscínio Rodrigues e Cartola. Mas o melhor momento para mim foi quando eles tocaram Mora na Filosofia. Adoro essa canção.
Orlando Silva não saía do lado dos músicos. Ele recebia um convidado, cumprimentava outro, beliscava um petisco e logo corria para perto dos músicos, pegava o pandeiro e fica cantarolando alguma pérola da MPB. Num dado momento, quando a festa já estava pra lá de animada, todo mundo se reuniu em torno dos seresteiros e a festa virou um sarau. Nesse momento só deu o repertório de Martinho da Vila. Foi muito bacana quando o próprio Martinho começou a cantar seus sucessos acompanhado por um coro que incluía o Ministro da Igualdade Racial Elói Ferreira de Araújo, o colunista Ancelmo Góis, Jaqueline do vôlei, a locomotiva Michelle Levy e o apresentador do Jornal Nacional Heraldo Pereira, que é a simpatia em pessoa.
O Presidente da Cedae Wagner Victer apresentou no telão um clipe do Hino Nacional Brasileiro cantado por Martinho da Vila, com um arranjo que misturava o pop e o samba. Ficou genial. Já o Presidente do Vasco Roberto Dinamite chegou e saiu da festa acompanhado de Amaury Bitetti, o bonitão lutador de Jiu-Jitsu. Será que eles estão tendo um caso? Eu fiquei com essa impressão... Bitetti estava belíssimo, com a tez bronzeada, e me convidou para o torneio de Vale Tudo que ele está promovendo na próxima sexta-feira na Fundição Progresso. Roberto Dinamite levou uma camisa do Vasco para o Ministro. Wagner Victer, que chegou em seguida, não ficou atrás e deu duas camisas do Fluminense com o nome do aniversariante escrito nas costas.
Lindberg Farias, cada dia mais lindo, ficou trocando figurinhas com Jandira Feghali e com o vice-governador do Rio Luiz Fernando Pezão. O Ministro da Saúde José Gomes Temporão também marcou presença e deu um vinho de presente ao colega de ministério. Paula Lavigne bateu animado papo com Jorge Mautner. Carlos Artur Nuzman saiu cedo. Já o cineasta Adolfo Rosental, que dirigiu Ana Petta no telefilme Uns Braços, contou de seus próximos projetos. Enquanto isso a serelepe empresária Marília Guimarães (com o marido Eduardo Ebendinger) revelou que o cineasta Walter Salles vai produzir a versão cinematográfica do seu livro Nesta Terra, Nesse Instante, memórias da guerrilha durante a ditadura militar.
Jaqueline do vôlei foi muito paparicada por todo mundo, já que estava uma simpatia. Depois do "parabéns pra você", quando o Ministro cortou o bolo que tinha o símbolo das Olimpiadas do Rio, alguém sugeriu que fosse feito um discurso. Orlando não quis fazer discurso, sugeriu o seu colega Elói Ferreira que também não quis discursar e ficaram várias autoridades sugerindo umas as outras fazerem um discurso. Foi então que Martinho da Vila sugeriu que o discurso fosse feito por uma mulher e nomeou Jaqueline do vôlei para a missão. Todo mundo aplaudiu a sugestão de Martinho e logo ficou um silêncio. Todo mundo esperando que Jaqueline dissesse alguma coisa. A nossa atleta olímpica, surpresa e sem palavras, olhou para o Ministro e disse a seguinte frase: "Agora eu me fodi"! Gargalhadas gerais. Depois, refeita da surpresa, Jaqueline fez um lindo discurso em homenagem ao aniversariante.
Foi uma festa divertida e alto astral.
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