Alexandra e o seu amigo do peito
Champanhe, champanhe, champanhe...
Luiz Carlos Miéle no trepidante reveillon de Lili
Foi uma festa inesquecível...
Uma noite de casais apaixonados...
Liége e Luiz Fernando adorados por todas as tribos do Rio
A primeira década do século 21 agora é passado. Viva a nova década!
Nestor Rocha, Luiz Bellando, Liliana Rodrigues e Ricardo Rosenfeld
Paz e harmonia foram os grandes pedidos para 2011
Ignês Costa e Silva, a padroeira de Ipanema
REVEILLON – A queima de fogos na Praia de Copacabana cada ano fica mais bonita. É um espetáculo grandioso, mágico e perturbador. Os fogos riscando o céu com cores e luzes. E as imagens de luz refletindo nas águas plácidas do oceano. Os desenhos psicodélicos das explosões são incríveis e provocam êxtase. É curioso. No momento das explosões sempre tenho a sensação que o mundo vai se acabar daquele jeito. E quando a gente pensa que o show de luzes, cores e explosões está no fim sempre acontece uma surpresa, algo mais feérico e diferente que comove e emociona. E junto com o festival de fogos colorindo o mundo tocou a música de Villa-Lobos que deixou tudo ainda mais bonito.
Assistir a queima de fogos foi o ponto alto da festa do casal Liliana Rodrigues e Nestor Rocha, no quarto andar do Edifício Chopin, bem ao lado do Copacabana Palace. Liliana e Nestor são pessoas adoráveis e receberam seus convidados com tudo o que há de bom e do melhor. Os garçons não permitiam que nenhuma taça de champanhe ficasse vazia. E se alguém preferia um outro drinque bastava pedir que era servido, mesmo que fosse a mais exótica das bebidas. Os canapés estavam deliciosos. Mas, o melhor de tudo, foi o astral positivo. O bom humor das pessoas. O otimismo. O tratamento carinhoso. A animação. Ou seja, o apartamento de Lili e Nestor foi o lugar perfeito para começar um novo ano.
“Uma nova década!”, me lembrou a capotante Alexandra Ataíde, linda de morrer com seu modelito branco. “Mais do que um novo ano, em 2011 nós vamos começar uma nova década”, me disse minha querida amiga. Alexandra é uma danada! Quem a vê com seu rosto de menina levada nunca imagina que ela é uma excelente profissional do mercado financeiro. Ela trabalha com ações, bolsa de valores e outros babados do universo capitalista. “Vamos fazer um brinde à nova década”, sugeriu a lindinha, ao lado de um belo rapaz. “É seu namorado?”, sussurrei no seu ouvido, curioso, mas ela respondeu que era apenas um amigo. Mas ao longo do reveillon pude perceber que eles eram beeeeeeemmmmm amigos!
Champanhe, champanhe, champanhe...
“Meu querido Waldir!”, foi assim que Sydney Pereira, o homem forte da TurisRio me recebeu no reveillon chez Lili! O Sydney é sempre muito gentil comigo e fazia um tempão que eu não o via. “O Waldir é um grande escritor”, disse ele para um amigo que estava sentado ao seu lado. “Eu jamais esqueci aquele seu conto sobre os jogadores de pólo aquático da Tijuca”, falou Sydney enquanto um garçom enchia minha taça. Fiquei sinceramente comovido com o seu carinho. Um elogio sobre a minha literatura, faltando poucos minutos para a chegada de 2011, foi um presente e tanto. Esse conto, chamado “A Tijuca quer gozar”, foi publicado no início da década passada na revista Homens. E mesmo assim ele ainda lembrava... Obrigado Sydney! Feliz 2011 pra você também...
Champanhe, champanhe, champanhe...
O reveillon da Lili e do Nestor estava cheio de personagens da coluna da minha querida e adorada Hildegard Angel. Muitos dos personagens que a Hilde adora circularam pelo animado salão de Lili. Pena que a própria Hilde não pode estar presente. Ela foi convidade de honra de Dilma Roussef para a posse em Brasilia. Afinal, quem pode, pode! Mas a grande dama do colunismo social foi muito lembrada na festa do Chopin. “Não vejo a hora de ler tudo sobre a posse da Dilma no blog da Hilde”, disse Ana Clara Hermann para um grupo de dondocas que dançavam animadas ao som do DJ Dudu Mena, filho do Guilherme Lamounier.
Por um dos telões montados na areia da praia a gente podia ver os atletas brasileiros no lançamento do logotipo das Olimpíadas de 2016. Enquanto isso, no salão, um verdadeiro desfile de personagens hildegardianos. O Deputado Júlio Lopes, cada dia mais gostoso, estava por lá. Com ele a linda namorada Kitty Monte Alto. O diretor de novelas Marcos Paulo com Antonia Fontenelle. A Condessa italiana Giovana Deodato. Milene e Chilco Peltier. Nicole Tamborindeguy. Ricardo e Luciana Rosenfeld. Rawlson de Thuin. Gisele Fraga. Luiz Carlos Miéle com Anita. A protetora de Ipanema Ignês Costa e Silva com Sérgio. Liége Monteiro e Luiz Fernando deixaram a festa ainda mais animada...
Champanhe, champanhe, champanhe...
Quando começou a contagem regressiva nos telões da praia um frenesi tomou conta do salão. Estava chegando a hora. 2011 se aproximava de forma irreversível, enquanto a primeira década do século 21 estava se transformando em passado. Toda a festa se dirigiu aos janelões do apartamento e cada um se acomodou como pode para assistir de camarote, do quarto andar do Chopin, a sensacional queima de fogos na Praia de Copacabana. E quando os primeiros riscos coloridos iluminaram o céu, foi um festival de ohs e uis, assovios, aplausos e gritinhos. Ninguém conseguia se conter diante da beleza retumbante dos fogos pipocando sobre o mar, os transatlânticos ancorados lá longe, a multidão vibrando na Avenida Atlântica, as pessoas se abraçando... Tudo parecia tão harmonioso... Foi incrível...
Na festa da Liliana acontecia uma surpresa atrás da outra. Durante a explosão dos fogos todos os convidados se voltaram para a janela, para ver o espetáculo pirotécnico. E quando o show de luzes e cores acabou e os convidados se voltaram para o salão, como que por magia, a ceia já estava servida. Ai que loucura, teria dito a Narcisa se estivesse presente. Liliana brindou seus convidados com um requintado festival gastronômico: bacalhau, salmão, risotos, filés, massas, caldos... Sem falar nas incríveis sobremesas... Todos começaram 2011 com corpos e almas muito bem alimentados...
Champanhe, champanhe, champanhe...
Já fazia mais de uma hora que a nova década tinha começado quando chegou o trepidante Ricardo Amaral com a sua Gisela, ou melhor, Santa Gisela, como suas amigas do soçaite gostam de chamá-la, por causa da sua generosidade com o próximo. Pois é. Tudo o que faltava na festa era uma santa! Ricardo e Gisela estavam no reveillon do Copacabana Palace, com o Prefeito Eduardo Paes e o pessoal do Comitê Olímpico que tinha vindo lançar a logomarca Rio 2016. Mas o casal, dos mais queridos da vida carioca, fez questão de tomar um champanhe chez Lili. E, ao mesmo tempo em que Gisela contava para as amigas os detalhes do reveillon do Copa, Ricardo falava do sucesso do seu livro sobre a vida mundana do Rio de Janeiro.
Enquanto isso a pista de dança fervia. Depois de começar os trabalhos com música eletrônica o DJ evoluiu para os grandes sucessos da disco music. Mas depois das duas da manhã, com todo mundo já bem animado, ele bancou o criativo e agitou a pista com sucessos de artistas bem populares como Sidney Magal e Gretchen. Foi então que o Carnaval começou...
Feliz nova década!
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