Na Fundição Progresso Mauricio Shogun estava como treinador do irmão Murilo Ninja.
O lutador Cristiano Marcello foi vítima de um erro do juiz que apitou sua luta.
Glover Teixeira socou Thiago Mônaco até o juiz decidir parar a luta.
Mauricio Shogun mostrando que também é bonito quando está de perfil.
Cristiano Marcello lutou melhor que Alejandro Mandarina, mas o juiz não viu isso.
Marcelo Alonso, editor do Portal do Vale Tudo, entrevistando o atleta Murilo Ninja.
Alonso filmando Mauricio Shogun, o sorriso mais bonito dos campeonatos de Vale Tudo.
Murilo Ninja enfrentando o paraguaio Arturo Arcemendes.
Amaury Bitetti e seu amigo Roberto Dinamite, convidado de honra do torneio.
Glover Teixeira fazendo pose de galã depois da vitória sobre o paranaense Thiago Mônaco.
MAURICIO SHOGUN FOI À LAPA – Mauricio Milani Rua é um ícone das artes marciais no Brasil. Conhecido nos tatames da vida como Mauricio Shogun, o bonitão é o atual campeão do UFC – Ultimate Fighting Championship, o maior evento de MMA (Mixed Marcial Arts, nome oficial dos torneios de vale tudo) do mundo. Mauricio Shogun estava na Fundição Progresso, durante a apresentação do Bitetti Combat, o torneio de MMA produzido pelo ex-lutador Amaury Bitetti. Mauricio Shogun não estava como lutador, é claro, já que ele tem um status de superstar e só participa de milionários eventos internacionais. Shogun participou do torneio como treinador de seu irmão, o campeão Murilo Ninja.
Mauricio Shogun é um homem lindo. Ele tem um sorriso que desarma qualquer um. Deve ser assim que vence todas as lutas. Ele sorri para o adversário e deixa o cara desconcertado. Como alguém vai conseguir bater num sujeito com o semblante tão meigo? Simpático, falante e bem humorado, Shogun é um dos poucos campeões de MMA que nunca foram nocauteados.
Mauricio Shogun já venceu pesos pesados do MMA como Chuck Lydell, Alistair Overeem, Mark Coleman, Kevin Randleman, Ricardo Arona e até o Rogério Minotouro. Sua última luta foi em Maio de 2010, quando enfrentou outro fera dos ringues, o também brasileiro, descendente de japoneses, Lyoto Machida. Foi a revanche de uma luta entre os dois que já havia acontecido em Outubro de 2009. Uma luta que a crítica especializada classificou como “a maior revanche da história do MMA”. O que se viu no ringue foi o duelo entre dois lutadores brilhantes buscando manter seu nome no topo. Foram seis meses de árdua preparação física e técnica, enquanto a mídia especilizada estimulava a rivalidade entre os atletas. Shogun conseguiu o que parecia impossível: nocautear Lyoto Machida.
A presença de Mauricio Shogun na Fundição Progresso agitou o público que foi assistir ao Bitetti Combate. Principalmente quando ele entrou no ringue carregando o cinturão que ganhou no UFC. Os fãs das artes marciais gritavam o nome do lutador e fizeram fila para pedir um autógrafo depois do show. Shogun fez mais sucesso que o presidente do Vasco, Roberto Dinamite, convocado pelo seu queridíssimo amigo Amaury Bitetti para entregar os troféus aos vencedores das lutas. Na platéia grandes nomes da luta no Brasil como Gustavo Ximú, Paulão Filho, Murilo Bustamantem Carlão Barreto e Pedro Rizzo.
Murilo Ninja, o irmão mais velho de Shogun, fez uma bela luta e detonou com o paraguaio Artur Arcemendes em 1 minuto e 27 segundos. Foi a terceira vitória seguida de Ninja no Bitetti Combate. Outro grande momento do torneio foi a luta em que Glover Teixeira venceu Thiago Mônaco em apenas um minuto e meio de luta. Aliás, nenhum dos confrontos passou do segundo round. O lutador Cristiano Marcello foi prejudicado pelo juiz no embate contra o lutador da Costa Rica Alejandro Mandarino. O juiz interrompeu a luta e deu vitória ao costariquenho porque teve a impressão que Cristiano ia desmaiar. Ninguém entendeu nada.
Já o lutador carioca Milton Vieira, figura muito querida no Posto Nove, fez bonito ao enfrentar o peruano David Cubas. Miltinho tem um jiu-jitsu refinado e soube manter o controle da situação quando a luta foi para o chão. Foi a luta mais empolgante do ponto de vista do espetáculo, já que durou até os quatro minutos do segundo round e permitiu ao público saborear o confronto entre os dois atletas com emoção, suspense e reviravoltas. Foi o primeiro evento de lutas na Fundição Progresso, mas o produtor Rafael Carvalho promete que novos shows de luta vão ser programados para os próximos meses.
MAURICIO SHOGUN FOI À LAPA – Mauricio Milani Rua é um ícone das artes marciais no Brasil. Conhecido nos tatames da vida como Mauricio Shogun, o bonitão é o atual campeão do UFC – Ultimate Fighting Championship, o maior evento de MMA (Mixed Marcial Arts, nome oficial dos torneios de vale tudo) do mundo. Mauricio Shogun estava na Fundição Progresso, durante a apresentação do Bitetti Combat, o torneio de MMA produzido pelo ex-lutador Amaury Bitetti. Mauricio Shogun não estava como lutador, é claro, já que ele tem um status de superstar e só participa de milionários eventos internacionais. Shogun participou do torneio como treinador de seu irmão, o campeão Murilo Ninja.
Mauricio Shogun é um homem lindo. Ele tem um sorriso que desarma qualquer um. Deve ser assim que vence todas as lutas. Ele sorri para o adversário e deixa o cara desconcertado. Como alguém vai conseguir bater num sujeito com o semblante tão meigo? Simpático, falante e bem humorado, Shogun é um dos poucos campeões de MMA que nunca foram nocauteados.
Mauricio Shogun já venceu pesos pesados do MMA como Chuck Lydell, Alistair Overeem, Mark Coleman, Kevin Randleman, Ricardo Arona e até o Rogério Minotouro. Sua última luta foi em Maio de 2010, quando enfrentou outro fera dos ringues, o também brasileiro, descendente de japoneses, Lyoto Machida. Foi a revanche de uma luta entre os dois que já havia acontecido em Outubro de 2009. Uma luta que a crítica especializada classificou como “a maior revanche da história do MMA”. O que se viu no ringue foi o duelo entre dois lutadores brilhantes buscando manter seu nome no topo. Foram seis meses de árdua preparação física e técnica, enquanto a mídia especilizada estimulava a rivalidade entre os atletas. Shogun conseguiu o que parecia impossível: nocautear Lyoto Machida.
A presença de Mauricio Shogun na Fundição Progresso agitou o público que foi assistir ao Bitetti Combate. Principalmente quando ele entrou no ringue carregando o cinturão que ganhou no UFC. Os fãs das artes marciais gritavam o nome do lutador e fizeram fila para pedir um autógrafo depois do show. Shogun fez mais sucesso que o presidente do Vasco, Roberto Dinamite, convocado pelo seu queridíssimo amigo Amaury Bitetti para entregar os troféus aos vencedores das lutas. Na platéia grandes nomes da luta no Brasil como Gustavo Ximú, Paulão Filho, Murilo Bustamantem Carlão Barreto e Pedro Rizzo.
Murilo Ninja, o irmão mais velho de Shogun, fez uma bela luta e detonou com o paraguaio Artur Arcemendes em 1 minuto e 27 segundos. Foi a terceira vitória seguida de Ninja no Bitetti Combate. Outro grande momento do torneio foi a luta em que Glover Teixeira venceu Thiago Mônaco em apenas um minuto e meio de luta. Aliás, nenhum dos confrontos passou do segundo round. O lutador Cristiano Marcello foi prejudicado pelo juiz no embate contra o lutador da Costa Rica Alejandro Mandarino. O juiz interrompeu a luta e deu vitória ao costariquenho porque teve a impressão que Cristiano ia desmaiar. Ninguém entendeu nada.
Já o lutador carioca Milton Vieira, figura muito querida no Posto Nove, fez bonito ao enfrentar o peruano David Cubas. Miltinho tem um jiu-jitsu refinado e soube manter o controle da situação quando a luta foi para o chão. Foi a luta mais empolgante do ponto de vista do espetáculo, já que durou até os quatro minutos do segundo round e permitiu ao público saborear o confronto entre os dois atletas com emoção, suspense e reviravoltas. Foi o primeiro evento de lutas na Fundição Progresso, mas o produtor Rafael Carvalho promete que novos shows de luta vão ser programados para os próximos meses.
De olho em todos os lances do evento o jornalista Marcelo Alonso fotografou tudo. Um dos fundadores da Tatame, revista que editou durante treze anos, Alonso agora é o editor do Portal do Vale Tudo, especializado em artes marciais. Entre uma luta e outra ele contou de sua última viagem aos Emirados Árabes. Alonso se disse impressionado com a influência do jiu-jitsu brasileiro no mundo árabe. Há dois anos o Sheik contratou 85 lutadores brasileiros para darem aulas de jiu-jitsu nas escolas públicas do seu reino, pagando salários de 5 mil dólares. Agora ele vai contratar mais 45 lutadores e declarou que até o ano de 2015 quer o jiu-jitsu em todas as escolas do país.
Saiba tudo sobre Mauricio Shogun no link:
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