30.9.12



CINEMA É A MAIOR DIVERSÃO - Os fãs de Kylie Minogue não perdem por esperar. A cantora australiana, queridinha de clubbers e adeptos da música pop, promete incendiar a Cinelândia, quando chegar ao Cine Odeon para a sessão de gala do filme Holy Motors. A partir do meio dia a estrela concede entrevista coletiva no Armazém da Utopia, sede do festival, depois de uma sessão do filme exclusiva para a imprensa. Ao seu lado, o diretor Leos Carax, enfant-terrible do cinema francês.Veja o trailer de Holy Motors.












CINEMA É A MAIOR DIVERSÃO - Armazém da Utopia! Esse é o nome oficial do pavilhão do festival, no Cais do Porto. O lugar é um verdadeiro parque de diversões para quem gosta de cinema. Tem uma sala de exibições onde passam todos os filmes brasileiros em competições, com entradas na baze do "zero oitocentos".  Depois dos filmes, debates com artistas, diretores e produtores. Um luxo. No sábado Rodrigo Santoro causou sensação ao circular no pedaço. Veio participar de uma série de entrevistas junto com o diretor Roland Joffe, com quem fez o filme "Encontrarás Dragões: Segredos da Paixão". Esquisito o nome do filme, mas o diretor já ganhou um Oscar pelo filme Os Gritos do Silêncio e uma Palma de Ouro, pelo filme A Missão, estrelado por Robert de Niro. Muito aguardada a exibição de Termas Romanas, do diretor Hideki Takeuchi. Veja o tailer abaixo.


29.9.12












CINEMA É A MAIOR DIVERSÃO - Muita expectativa no Festival do Rio depois que a cantora australiana Kylie Minogue confirmou presença na sessão do filme "Holly Motors", do cineasta francês Leos Carax. O filme vai ser exibido no Cine Odeon, terça-feira, às 19 horas. Kylie é um ícone da música pop, uma espécie de "Madonna da Austrália", tem vários hits nas paradas de sucesso e seus clipes são incríveis. Acredito que vai ter muitos fãs da cantora na porta do cinema.

Na abertura do Festival, muita emoção com o filme sobre o sanfoneiro Luiz Gonzaga, um dos maiores artistas da música brasileira. Sessão muito concorrida, que teve Regina Duarte como mestre de cerimônias. Regina incorporou uma Viúva Porcina e deu um show de humor e simpatia. Depois da exibição do filme, no Odeon, foi todo mundo para o Méier. Foi lá, no reformado Cine Imperator, que aconteceu a festa do festival. Muito agito e animação, que aconteceu até o dia amanhecer.

No dia seguinte, no Pavilhão do Festival, no Cais do Porto, houve uma homenagem a família Marinho, por seus serviços prestados ao áudio-visual no Brasil. O jovem e bonitão Roberto Marinho Neto recebeu, em nome da família, um Troféu Redentor, prêmio concedido todos os anos aos melhores do cinema. No seu discurso de agradecimento ele lembrou do seu bisavô, Irineu Marinho, que fundou uma das primeiras produtoras de cinema do Brasil.


26.9.12




CINEMA É A MAIOR DIVERSÃO - Começa amanhã, dia de São Cosme e Damião, o Festival de Cinema do Rio, edição 2012. A mostra de filmes vai até o dia 11 de Outubro, véspera do feriado de Nossa Senhora. Entre esses dois dias santos, uma grande farra cinematográfica na Cidade Maravilhosa. Uma mostra de filmes do John Carpenter, exibição do primeiro filme de James Bond, a estreia de Magic Mike, lançamentos de diversos filmes brasileiros...  É tanto filme, que nem sei por onde começar...

Os surfistas não devem perder "Farpas", de Adam Pesce, documentário sobre os praticantes desse esporte na Papua-Nova Guiné. Também sobre o surfe é o australiano "O despertar da terra".  Vai passar o filme de Phillip Kauffman sobre Ernest Hemingway, com Clive Owen, Nicole Kidman e Rodrigo Santoro. Tem também "Killer Joe", thriller do cineasta William Friedklin e o alemão "O goleiro do Liverpool", de Arild Andresen. O inglês "O nadador" parece ser bacana. Assim como, o italiano "O trigêmeo", e o francês "Os sabores do palácio".

O filme que mais quero assistir é O meu pé de laranja lima, de Marcos Bernstein, adaptação de um dos meus livros favoritos, escrito por José Mauro de Vasconcelos. (Making of abaixo) É do José Mauro de Vasconcelos o roteiro de O Canto do Mar, produção de 1953, dirigida por Alberto Cavalcanti, que também será exibido no festival. 

25.9.12



Não condene um suicida


Não condene um suicida 
Como taxar de covarde aquele que 
Resolveu regar as azaleias no céu? 


Será Deus tão injusto e cruel
A ponto de expurgar do Paraíso
O homem cansado de hostilidade 
Que decidiu se dar o tiro de misericórdia? 


Será egoísmo da bela moça 
Apressar a sua liberdade 
Diante do casamento do seu 
Ex-marido com a sua  ex-confidente fiel?


Digerir nossas angústias 
Nossos sofrimentos e aflições 
É digno de louvor? 


Saber viver é conservar-se triste 
Feito a atriz resignada com o fracasso 
Cheirando éter no camarim?


Que moral é esta  
Que joga flores em túmulos 
E comida na lata do lixo? 


Nossos desatinos não são
Menos oportunos 
Que nossos suplícios.


Sou pelos que ardem de febre à meia-luz 
Pelos que clamam por selvagens orgias 
Diante de práticas hiperfagias
E um saco de pipoca em frente à tela de um computador .


Mas se um dia faltar-me o vigor 
Uma bala de prata ao meu crânio oferecerei 
Então em minha lápide escrevam, por favor:  
Bravamente se foi e viveu feito um rei!

(Poema extraído do livro Visceral, de Rafa Zweiter, lançamento da Editora Faces)

Valente é o guerreiro que poderá vencer a si mesmo.


COMO É GOSTOSO LER SOBRE SEXO  - A revista Veja desta semana dedica sua capa a uma reportagem sobre o sucesso do livro “50 tons de cinza”, o singelo romance erótico de E L James. Acho que desde O Código Da Vinci um livro não fazia tanto sucesso. É merecido. Tem uma boa narrativa, uma história bacana e fala de sexo. Semana passada, num coquetel na pérgula do Copacabana Palace, uma dama da sociedade me fez rasgados elogios ao livro. “É um dos melhores que já li”, me disse a senhora, uma ta;a de champanhe entre os dedos, para depois comentar que não vê a hora de começar a ler o segundo volume.

Sexo é bom, como diria Marina Lima.

Por conta dessa onde de livros eróticos que assola o mercado editorial fui entrevistado no domingo pela radio CBN. O mote da entrevista foi o meu livro Amei um Pitboy, que teve noite de autógrafos na semana passada na livraria da Laura Alvim. Nunca tive o interesse ou a pretensão de escrever histórias com temática sexual. Esses contos, que fazem parte do meu livro, surgiram dessa forma por uma exigência editorial. Eles foram feitos sob encomenda para uma revista chamada Homens, publicação voltada para o público GLS. Foi uma experiência incrível. Durante cinco anos, todos os meses, eu publicava um conto inédito na revista. Que outro escritor brasileiro teve esse privilégio?

No fim de semana, uma leitora do Amei um Pitboy, que encontrei na praia, no posto nove, em Ipanema, me disse que, depois de ler meu livro, teve a fantasia de se trancar numa prisão cheia de homens e se esbaldar com eles. Fiquei morrendo de vergonha, já que o marido dela e seu filho adolescente estavam bem ao seu lado. Uma outra leitora, uma garota bonita e sexy, me disse que achou meu livro “um tesão”. As melhores críticas ao meu livro foram feitas por mulheres. Por isso, minha próxima aventura literária terá o universo feminino como alvo. Afinal, pelo que mostra “50 tons de cinza”, são elas que andam comprando livros.

A vitrine da Livraria da Travessa está decorada com dezenas de exemplares de “50 tons de Cinza”, misturados com máscaras, gravatas, algemas e outros elementos utilizados como fetiche sexual. Espalhados por ali, outros livros com as mesmas (?) características. Exemplares de Norman Mailer, Marquês de Sade e até Nelson Rodrigues, com seu Asfalto Selvagem. Entre eles, alguns exemplares do livro “A entrega”, de uma escritora chamada Toni Bentley.

Hoje à tarde, quando entrei na livraria, o vendedor que é meu amigo, pegou um exemplar de “A entrega”, deu na minha mão e foi logo dizendo: “Você já leu esse livro? É a tua cara”. O vendedor é um ótimo sujeito e sempre cuida para que meu livro esteja num lugar visível. Certa vez, quando cheguei na livraria, ele abriu um sorriso e me disse: “O Marcelo Madureira comprou dois exemplares do teu livro”. Pois bem. Curioso com sua sugestão fui ler “A entrega” e fiquei surpreso com a narrativa de Toni Bentley, uma bailarina que abandonou as sapatilhas para se tornar escritora. O livro conta a história de uma mulher que encontra a paz espiritual depois que descobre uma maneira bem peculiar de fazer sexo. Tem uma boa narrativa, sincera, crua, objetiva e, ao mesmo tempo, didática, filosófica. Fiquei bem impressionado com o livro.

Descobri na internet uma versão digital de “A entrega”. É só  clicar no link a seguir, que o livro está lá, na íntegra, com todos os prazeres, literários ou não, para proveito do leitor. Vale a pena dar uma conferida. Leia apenas o início do primeiro capítulo. Certamente ninguém vai conseguir parar de ler. Cada capítulo tem um título. O primeiro chama-se “A santa foda”.  Outro capítulo foi batizado com o título de “O pau dele”. E outro recebeu simplesmente o nome de “K Y”. Que tal?
  


20.9.12







LINDA E LOIRA, MONIQUE VEREADORA - "Capricha na dedicatória que o último autógrafo que eu pedi, quem me deu foi o Nelson Motta", me disse a Delegada Monique Vidal, na noite de autógrafos do meu livro Amei um pitboy. Logo ela, que se destacou na crônica policial carioca quando, grávida, prendeu vários pitboys que faziam arruaças nas boates da Barra da Tijuca. Fiquei muito lisonjeado com a sua presença na livraria Mini Book Store, em Ipanema. Monique me contou um pouco do cotidiano da sua campanha a uma cadeira na Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro. "É a maior ralação. Não tenho parado um só instante, fazendo campanha todo o tempo".  Ela se queixou que, em algumas ocasiões, os eleitores são agressivos e xingam muito os políticos. "Alguns são tão agressivos que chega me dá vontade de dar voz de prisão", disse jogando seus cabelos loiros. 

 Linda e loira, Monique vereadora.

No próximo dia 28 de Setembro temos um compromisso agendado. Vamos assistir ao WOCS - Watch Out Combat Show, o mais badalado torneio de MMA do Brasil. O marido da delegada, Gustavo Ximu, vai fazer a luta principal da noite, contra um atleta chamado Ricardo Hulk, muito bem cotado no mercado de lutas. Ambos buscam se destacar no WOCS para conseguir uma oportunidade de lutar no UFC. Ximu é um excelente lutador. Já tive a oportunidade de vê-lo lutando em outras ocasiões. Ele é cheio de recursos, duro na queda e gosta muito do que faz. É uma ótima pessoa, tem o temperamento calmo, tranquilo. Estarei lá, no estádio da AABB, torcendo por ele. E fazendo campanha para a eleição da Delegada.

A outra luta principal também vai ser incrível. Alexandre Pulga, o rei do Leblon, contra Felipe Alves. Já vi o Pulga lutando duas vezes e ele tem estilo persistente de administrar a luta, e um modo contundente de encarar o adversário. É um artista. Mauricio Deltinha é outro lutador que merece admiração e respeito. Já o vi lutando numa outra edição e fiquei impressionado com sua resistência e com sua capacidade de luta. Foi uma das melhores lutas que já vi no WOCS. Outra luta que merece atenção é o embate entre Sergio Bomba e o rei do Muay Thai Bruno Robusto. É a terceira vez que Robusto participa do evento e suas lutas são sempre grandes espetáculos.

Além do prazer de assistir a um espetáculo de luta, que adoro, vou ao WOCS fazer um pouco de pesquisa para um novo trabalho que estou fazendo. Minha editora, Bia Willcox, me encomendou um novo livro, um romance erótico voltado para o público feminino. E eu escolhi o mundo das artes marciais para ambientar minha história, que deve se chamar "Ring Girl". Sabe essas garotas que entram no intervalo das lutas, com umas placas anunciando o próximo round? Pois é. Elas são as "ring girls". Uma delas, ambiciosa e petulante, vai seduzir um famoso lutador de MMA, na engenhosa trama da minha próxima criação literária. Que tal?   

18.9.12





Amei um pitboy
Noite de Autógrafos
Terça-feira – 18 de Setembro
Livraria Minibook Store
Casa de Cultura Laura Alvim
Ipanema Beach

13.9.12
















SETEMBRO – Leitores desse blog me pedem para publicar mais fotos da Parada Militar. Gosto que gostem das fotos. Sete de setembro é sempre uma data muito especial para mim. Acho que é o dia do ano que mais tem gosto de infância. Tudo que envolve essa data me transporta aos meus tempos de menino. Principalmente as marchas militares. Quando as bandas passam tocando no desfile militar é como se eu conseguisse voltar no tempo. Às vezes acompanho a banda, seguindo pela calçada, tentando evitar que a música acabe para que aquela sensação, aquele prazer de novamente ser criança, continue presente através da música.

E por falar em infância, eu era menino quando, pela primeira vez, vi o Projeto Aquarius, num concerto dedicado a Tchaikovsky. E sábado assisti a mais uma edição, na Praia de Copacabana. Dessa vez, um repertório de compositores brasileiros: Alberto Nepomuceno, Francisco Mignone e Heitor Villa-Lobos. No espaço compreendido entre essas duas apresentações, uma vida inteira de emoções e aventuras. Foi um privilégio poder assistir ao concerto da Orquestra Sinfônica Brasileira, sentindo a brisa suave que vinha do oceano, numa linda noite de primavera.

Melhor mesmo foi estar na praia à tarde, durante os ensaios. A orquestra testando o som, tocando Villa-Lobos, e os atletas do futebol de praia disputando uma intensa partida no campo de areia.  A música de concerto concedeu um ritmo diferente aos dribles, passes e chutes a gols. Villa-Lobos se revelou a trilha perfeita para a performance dos exímios jogadores que, à sua maneira, pareciam ter o mesmo talento dos músicos que, com tanta perfeição, reproduziram o que há de melhor na música brasileira.  


Elegância é a arte de não fazer nada igual aos demais, parecendo que se faz tudo da mesma maneira que eles. (Honoré de Balzac)

A COMÉDIA DESUMANA – Minha querida e adorada Hildegard Angel faz aniversário no dia 24 de Setembro, mas as comemorações começaram segunda-feira, com um lindo concerto da pianista Fernanda Canaud, na Casa de Rui Barbosa. Foi uma homenagem à jornalista orquestrada pelo seu amigo Sergio Costa e Silva, idealizador do projeto “Música no Museu”, que promove apresentações de música clássica nos museus da cidade, sempre na hora do almoço.

Fernanda Canaud é uma exímia pianista e tocou apenas peças de compositores brasileiros: Villa-Lobos, Francisco Mignone, Radamés Gnatalli... A música mais bonita, entretanto, foi uma peça da própria pianista, chamada “Amor para sempre”, composta em homenagem ao marido. Uma linda canção de amor...

O teatro da Casa de Rui Barbosa, em Botafogo, estava lotado. Todas aquelas personagens que permeiam a coluna da Hilde estavam lá, se deliciando com os lindos acordes executados pela pianista. Depois, ao ser homenageada com um discurso do anfitrião, Hildezinha revelou que, em breve estará lançando o seu livro de memórias, que vai se chamar A Comédia Desumana. "Mas ninguém aqui precisa ficar preocupado, pois a proposta do livro não é deixar meus amigos de saia justa", disse com seu humor todo especial.

No seu livro  Hilde vai falar de sua infância numa Ipanema idílica e a juventude marcada pela repressão do governo militar que atingiu fortemente sua família. Mas, também é desse período, algumas das lembranças mais felizes da sua vida, graças ao seu trabalho como atriz. A vida boêmia com artistas importantes daquele período, quando atuou em mais de uma dezena de peças de teatro. Chegou a trabalhar na primeira versão da novela Selva de Pedra, ao lado de Regina Duarte e Dina Sfat.

Sua trajetória como jornalista promete render boas histórias sobre os bastidores da imprensa carioca. O seu início como colunista de TV, quando foi a Patrícia Kogut de sua época. Certa vez, publicou uma nota de que a Globo não ia renovar o contrato do Carlos Eduardo Dolabella e foi destratada pelo ator, quando o encontrou numa estreia. Também vai contar como a imprensa manipulou as noticias por ocasião da morte da Cláudia Lessin. Desde o início os jornalistas sabiam que ela não tinha sido assassinada, apenas morrido de overdose. Mas decidiram sacrificar o Michel Frank, apontando-o como criminoso, porque essa versão era mais lucrativa, vendia mais jornais.

Em sociedade, tudo se sabe...

Seu livro certamente será um sucesso. Quando tive o privilégio de trabalhar sob o seu comando, no Jornal do Brasil, ela sempre me contava muitas histórias dos bastidores do jornalismo. Hilde é uma jornalista talentosa, perspicaz e que tem vocação para a profissão que escolheu. Além disso, ela cada vez escreve melhor. Seu texto hoje está muito mais apurado, enxuto, informativo e consistente. A Comédia Desumana certamente será um grande sucesso...  

Feliz aniversário, Hildezinha!

11.9.12




Ignore as palavras de ofensa. O veneno só faz mal se você o engolir.














A MODA INTERNACIONAL EM IPANEMA - Duby Novak é apaixonada por moda. Acompanha toda a movimentação da moda brasileira. Sabe tudo o que acontece no circuito fashion internacional. É amiga de Donatella Versace. Assiste na primeira fila os mais badalados desfiles de Paris, Londres e Milão. Sabe reconhecer de longe a marca de um sapato, ou a grife de um vestido elegante. É uma pessoa que vive a moda em todo o seu esplendor. Sendo assim, a loja que ela acabou de abrir no Fórum de Ipanema, não podia ser outra coisa que um reduto de classe e bom gosto. Sejam vestidos, sapatos ou acessórios, tudo tem um toque de elegância e finesse, próprio de quem entende a moda como uma forma de arte. E o povo da moda reconhece isso e fez questão de prestigiar a festa de inauguração. 

 Duby Novak recebeu a todos com carinho e alto astral. Com a vitrine decorada para homenagear o estilista italiano Roberto Musso, que acabou de lançar uma nova coleção, a boutique vende peças de Jimmi Choo, Paola Frani, Tara Jarmon, Paola Graglia, Nicole Miller e Karl Lagerfeld, entre outros. Com projeto arquitetônico de Jairo de Sender, o requintado coquetel de inauguração contou com a presença de gente bacana como Luiza Brunet, Antonia Fontenelle, Fiorella Mattheis, Angela Vieira, Glorinha Paranaguá, Helena Brício, Paulo Muller, Tininha Machado Coelho, Isabel Fillardis, Michelle Martins, Henriette Moreira, Loreta Gama, Maria Helena Chermont de Brito e muitos outros. Mais do que um ponto comercial, a boutique Duby Novak será sempre um ponto de encontro de quem curte moda.

Madonna vem aí...

 

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