2.2.03

O CASTIGO QUE VEIO DOS CÉUS A arrogância dos americanos levou um balde de água fria com a explosão do ônibus espacial. O país está chocado com mais essa tragédia. Espero que a comoção leve a nação a refletir sobre a guerra contra o Iraque. A explosão é um sinal que veio dos céus. Para lembrar aos americanos que eles não são invencíveis. Nem são senhores do universo. Foi bem feito. Todo castigo é pouco para essa gente.


UM TERRORISTA NA CASA BRANCA – George W. Bush justifica sua obsessão em atacar o Iraque como uma guerra ao terrorismo. A justificativa do Mr. América é o terrorismo. Mas o maior terrorista do planeta terra neste momento é o próprio Bush. O que ele está fazendo com o mundo civilizado, ao tentar impor uma guerra contra o Iraque, é puro terrorismo. Além disso, é terrorismo o que ele está fazendo com a ONU; é terrorismo o que ele está fazendo com os países aliados; é terrorismo o que ele está fazendo com as nações do terceiro mundo; e, mais do que tudo, é terrorismo o que ele está fazendo com aqueles rapazes bonitos que ele está mandando para a guerra.


WE DON´T NEED ANOTHER HITLER - É assustadora a trajetória desse monstro, travestido de presidente da república, chamado George W. Bush. Lembram de como ele foi eleito? Na verdade ele não foi eleito. A eleição americana foi empate. Ninguém nunca entendeu como se chegou ao resultado da vitória dele. Os americanos ficaram mais de um mês contando e recontando votos. Um amigo americano, bem informado sobre os bastidores da sociedade americana, me disse que o que houve na América foi um golpe de estado.


Depois de ter assumido o governo do seu país através de um golpe de estado, George W. Bush só falava em guerra, na fabricação de armas poderosas, etc. No início do governo dele esse discurso parecia inócuo. Até que, convenientemente, aconteceu o 11 de Setembro. Por coincidência, esses ataques caíram como uma luva aos interesses bélicos do novo governo americano. O que me faz acreditar que o próprio governo dos EUA está por trás dos ataques de 11 de setembro. Afinal, eles precisavam de uma justificativa para movimentar a indústria bélica, que foi um dos setores que mais investiu na campanha presidencial de George W. Bush. E um ataque ao próprio EUA seria um álibi perfeito para justificar uma guerra.


No fatídico 11 de Setembro, enquanto Nova York e Washington eram atacadas por “terroristas”, Mr. W. Bush estava à salvo em Miami, região que foi poupada pelo terror. Suspeito, não? Por outro lado, não podemos esquecer que o pai do atual presidente americano, George Bush sem W, é lobista da indústria bélica. Ou seja, ele ganha dinheiro com a venda de armas para o governo. Como é que se diz CPI em inglês?


Depois dos ataques de 11 de setembro, o governo americano passou a acusar Osama Bin Laden, como o responsável pelos ataques que vitimou alguns milhares de cidadãos americanos e estrangeiros. Então o Congresso liberou milhões e milhões de dólares para ser usado na guerra contra o terrorismo. Ou seja, tudo o que o George W. Bush queria, muito antes dos ataques.


Na pseudo-guerra contra o terrorismo, o governo americano prometeu caçar Osama Bin Laden e faze-lo pagar pelas maldades que tinha feito. Depois, voltaram suas baterias para Saddam Hussein, que não teve nada com a história, e esqueceram completamente Osama Bin Laden. Essa história está muito mal contada.


O que me parece é que uma máfia financiada pela indústria bélica tomou conta do governo americano e está decidida a fazer eclodir uma guerra a qualquer preço. Uma guerra contra o Iraque atinge três objetivos claros desses mafiosos. Primeiro movimentará a indústria bélica e isso vai render muitos dólares para eles. Segundo, com a derrubada de Saddam Hussein eles vão poder manipular o petróleo da região. Terceiro, através de uma guerra, os EUA podem impor sua vontade às outras nações através do medo, na medida que eles vão poder exibir o seu poder de fogo, com armas modernas e um exército bem preparado.


É preciso que se diga ao presidente americano Gorge W. Bush: Nós não precisamos de um novo Hitler. O mundo não precisa de um novo Hitler. A Humanidade não precisa de um novo Hitler. O século 21 não precisa de um novo Hitler.

Madonna vem aí...

 

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