29.3.03

UMA NOITE EM BAGDÁ – Os americanos não estão apenas bombardeando Bagdá. Estão, também, espalhando energia atômica. Balas de urânio têm sido disparadas na guerra. Balas que deixarão radiatividade no Iraque por muitas gerações. É o que denuncia Jonh Perry Barlow em artigo publicado no caderno do Globo chamado A Guerra de Bush. A lembrança de Barlow põe ainda mais lenha na fogueira da guerra.


Uma coisa no conflito já ficou clara. Para a opinião pública internacional, os americanos são os vilões nessa história. Não existe nada que o governo americano possa fazer para reverter essa situação. Nesse filme da guerra do Iraque o papel deles será sempre o de vilões. Nunca de heróis, salvadores da terra, como eles pretendem se mostrar.


A América, nesse momento, é uma nação acuada. É um país odiado, onde as pessoas vivem com medo. É compreensível que o povo americano esteja vivendo como se estivesse sendo perseguido por cães. Afinal, os EUA é um país governado por criminosos de guerra. Isso é o mínimo que se pode dizer do Presidente Bush e seus principais auxiliares. Criminosos de guerra! Mas poderíamos também chamá-los de assassinos. Escroques. Canalhas. Fascistas. Filhos da puta!!!!


Eles estão atirando bombas em mulheres, crianças e cidadãos inocentes, apenas para movimentar a indústria bélica, corporação da qual eles são testa-de-ferro. A motivação dessa guerra é a mais baixa possível. E a opinião pública internacional sacou a pilantragem deles. Principalmente agora quando cadáveres, começam a aparecer por todos os lados.

Madonna vem aí...

 

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