29.3.04

TNT ASSESSORIA DE ESTILO - Especializada no atendimento a clientes dos segmentos de moda e beleza, a TNT Assessoria é uma empresa de comunicação que atua neste mercado desde 1995. Situada no bairro de Ipanema, no Rio de Janeiro, a empresa é dirigida pelos sócios Thereza Duarte e Toni Oliveira. Com ampla visão do mercado de moda, a dupla lidera um time de jornalistas, produtores de moda, relações públicas, produtores de eventos, entre outros. A TNT Assessoria destaca-se no mercado como uma companhia de mídia competente e ágil, tanto no apoio a seus clientes, quanto na provisão de informações e suporte para a imprensa. Agora a TNT está na rede com o seu site: http://www.tntassessoria.com.br




VANITY FAIR - As relações conflituosas entre assessores de imprensa e jornalistas, recebem um tratamento crítico e cruel do jornalista Toby Young, no livro Como Fazer Inimigos e Alienar Pessoas. No meio jornalistico essa relação é sempre de amor e ódio. De um lado os assessores de imprensa ou divulgadores ou relações públicas ou assessores de comunicação ou qualquer outro nome que se possa inventar. Do outro lado, o jornalista e o seu poder de decisão sobre o que pode ou não pode ser publicado. O que vai ser destaque na publicação e o que vai ser solenemente ignorado. Nos bastidores da redação da Vanity Fair o tênue fio que separa a relação desses dois grupos é dissecado com todo o veneno do mundo.
A seguir mais alguns trechos do livro Como Fazer Inimigos e Alienar Pessoas




A mais influente agente de Relações Públicas da Costa Leste é Peggy Siegal, a divulgadora que organiza todas as premiéres de cinema mais glamurosas, mas se você quer passar pelos nazistas da prancheta dos bares e clubes que estão dando a última palavra, os divulgadores mais importantes de se conhecer são um grupo de mulheres de vinte e tantos anos cujos membros mais poderosos são "as Sete Irmãs", embora haja muitas mais. Como se é admitido em seu círculo encantado? Uma das maneiras é literalmente ir para cama com elas. Segundo Bobby Zarem, um grisalho veterano da indústria da RP, esse pequeno grupo exclusivo de divulgadoras top só está no ramo para "irem para cama". O problema com isso, entretanto, é que no momento em que você para de dormir com elas, está riscado de suas listas - para sempre.


Como editor da The Modern Review, eu encarara divulgadores como o inimigo. O trabalho deles era convencer meus escritores a avaliar favoravelmente quem quer que estivesse promovendo, e meu trabalho era assegurar que a equipe permanecesse distante. Quando recebíamos um press release, ele ia direto para o arquivo circular. Na verdade, na Fleet Street os divulgadores são encarados com bastante desdém, como agentes de interesses comerciais, e se espera que mesmo os que estão nos degraus mais baixos da escala profissional - até mesmo colunistas de fofocas - resistam às suas seduções. Todos aceitamos as "bocas livres", é claro mas é considerado errado escrever algo efusivo e lisonjeiro em troca. No que diz respeito à maioria de nós, a relação entre jornalistas e divulgadores é basicamente de adversários. Confesso que ocasionalemnte disse algo simpático em troca de um suborno GRANDE, mas pelo menos me senti culpado. Culpado mesmo.


Em seu livro Nobrow: The culture of marketing - the marketing of culture, Jonh Seabrook fala sobre as concessões de rotina que teve que fazer como colaborador da The New Yorker na época de Tina Brown: "Se você escreveu sobre um astro pop, um designer ou um atleta, necessariamente pediu emprestado um pouco da celebridade de seu tema e usou-a para vender sua história. E se achou que conseguia escapar ileso disso - pegando a euforia deles sem desistir, em troca, de parte de sua independência criativa - bem, irmão, você está se enganando. Havia sempre uma transação envolvida." Isso vale duplamente para a Vanity Fair. Certa tarde eu ouvi Krista Smith, a editora para a Costa Oeste da revista, cuja principal tarefa é a ligação com a máquina publicitária de Hollywood, conversando sobre Quentin Tarantino com uma mulher cuja voz eu não reconheci. Na época, Tarantino estava sofrendo de enorme superexposição e eu achava que a revista não lhe devia dar mais publicidade. Irrompi pelo cubículo de Krista e disparei uma arenga anti-Tarantino, focalizando a arrogância que o levava a escalar-se no elenco de seus próprios filmes mesmo que não soubesse representar. Depois que meu fôlego finalmente acabaou, o olhar com que Krista me fixou declarava que eu bancara o completo idiota. "Você já conhece Bumble Ward?" perguntou, indicando a mulher com quem estava falando. "Ela é a divulgadora de Quentin Tarantino".




MIX BRASIL - Uma entrevista exclusiva com Dorothy Parker no MIX BRASIL, revista virtual dedicada ao colorido mundo GLS. Dirigido por André Fisher, o site contém entrevistas, informações, contos, crônicas e uma infinidade de fotos de rapazes bonitões. Quem quiser ficar antenado, é só acessar:http://mixbrasil.uol.com.br/


Madonna vem aí...

 

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