3.6.04

BEING BORING a música da dupla Pet Shop Boys sempre foi cultuada pelo fãs, desde que foi lançada no disco Behaviour, de 1991. Embalada pelo magnífico videoclipe dirigido por Bruce Weber, a canção conquistou corações e mentes do público descolado, que na época ainda estava se recuperando da orfandade dos anos 80. As belas imagens em preto-e-branco do clipe pareciam exalar a canção suave e triste que falava da saudade de algo que não se viveu, do confronto entre o sonho e a realidade, da perda da inocência e do secreto desejo de ser eternamente jovem. A música foi tão marcante como registro de uma época que ganhou um site só para ela. Clique aqui e saiba tudo sobre a canção e veja fotos do clipe e do making-of. Um luxo!


I came across a cache of old photos
and invitations to teenage parties.
“Dress in white,” one said with quotations
from someone’s wife, a famous writer
in the nineteen-twenties.


When you’re young you find inspiration
in anyone who’s ever gone
and opened up a closing door.
She said we were never feeling bored.


‘Cause we were never being boring,
we had too much time to find for ourselves.
And we were never being boring,
we dressed up and fought, then thought “make amends.”
And we were never holding back, or worried that
time would come to an end.


When I went, I left from the station
with a haversack and some trepidation.
Someone said “If you’re not careful,
you’ll have nothing left and nothing to care for
in the nineteen-seventies.”


But I sat back, and looking forward,
my shoes were high, and I had scored.
I’d bolted through a closing door,
and I would never find myself feeling bored.


‘Cause we were never being boring,
we had too much time to find for ourselves.
And we were never being boring,
we dressed up and fought, then thought “make amends.”
And we were never holding back, or worried that
time would come to an end.
We were always hoping that, looking back
you could always rely on a friend.


Now I sit with different faces
in rented rooms and foreign places.
All the people I was kissing,
some are here and some are missing
in the nineteen-nineties.


I never dreamt that I would get to be
the creature that I always meant to be.
But I thought, in spite of dreams,
you’d be sitting somewhere here with me.


‘Cause we were never being boring,
we had too much time to find for ourselves.
And we were never being boring,
we dressed up and fought, then thought “make amends.”
And we were never holding back, or worried that
time would come to an end.
We were always hoping that, looking back
you could always rely on a friend.


‘Cause we were never being boring,
we had too much time to find for ourselves.
And we were never being boring,
we dressed up and fought, then thought “make amends.”
And we were never being boring,
we were never being bored,
‘cause we were never being boring,
we were never being bored.




A BOLHA DA SUPREMACIA AMERICANA - O momento em que o maligno George W. Bush é recebido pelo Papa João Paulo II, é uma boa oportunidade para ler A Bolha da Supremacia Americana, livro do financista George Soros, que é um ataque direto à política belicista da máfia da Casa Branca. O autor, que é um simbolo do sistema financeiro, defende a idéia que Bush e sua gangue são uma ameaça ao capitalismo, na medida em que ele quer transformar a economia mundial em refém da indústria bélica.


Os Estados Unidos desfrutam no mundo, atualmente, de uma posição de domínio que não pode ser posta em xeque num futuro previsível por qualquer outro Estado ou associação de Estados. Só perderá este domínio em conseqüência de seus próprios erros. E no momento, o país está cometendo esses erros. Os EUA se encontram nas mãos de um grupo de extremistas que se consideram investidos de uma missão num grau só equiparável ao das falsas certezas de que se imbuem. Em A BOLHA DA SUPREMACIA AMERICANA, George Soros, um dos maiores financistas do mundo, analisa a atual política internacional americana e critica a guerra e o terror do presidente George W. Bush.


Soros mostra como o conflito com o Iraque vem sendo usado para impor visões e interesses de Washington ao resto do mundo. A invasão do Iraque foi a primeira aplicação prática da doutrina Bush, provocando uma reação mundial de repulsa. A decisão unilateral da invasão sem qualquer prova clara de que Saddam Hussein tivesse alguma coisa a ver com os ataques terroristas de 11 de setembro ou possuísse armas de destruição em massa levou a opinião pública mundial contra Bush. Sustento que o governo Bush explorou deliberadamente o 11 de setembro para promover políticas que de outra forma o público americano não teria aceitado.


A BOLHA DA SUPREMACIA AMERICANA ataca o sonho de supremacia americana sustentado por Bush. Tal conceito é inatingível e vai de encontro aos princípios que a América tradicionalmente sustenta. Põe em risco ao mesmo tempo os nossos valores e a nossa segurança. E põe em risco todo o mundo, por ser a América tão poderosa, alerta o autor. O livro traz informações polêmicas, e muitas pessoas discordarão violentamente, mas Soros as justifica pela gravidade da situação atual: Não vivemos numa época normal. Meu objetivo principal passou a ser o de convencer o público americano a rejeitar o presidente Bush nas próximas eleições.




Eu não quero um homem que só diga SIM trabalhando comigo. Quero alguém que fale a verdade, mesmo que isso lhe custe o emprego. - Samuel Goldwyn

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