11.4.05

OS DIAMANTES SÃO ETERNOS - Esta semana li muito sobre Elizabeth Taylor, para fazer uma reportagem. Sempre gostei dessa atriz, até porque ela atuou em filmes marcantes: Um lugar ao sol, Gata em teto de zinco quente, Assim caminha a humanidade, Cleópatra e Quem têm medo de Virginia Woolf? Só para citar os meus favoritos. Sua beleza marcou para sempre a história do cinema. Assim como sua personalidade fora da tela. É grande amiga dos gays e sempre promoveu eventos para arrecadar fundos para ajudar pessoas com AIDS. Foi grande amiga de Montgomery Clift, um ator gay com quem filmou Um lugar ao sol e Arvore da vida. Adora Michael Jackson, a quem sempre dedica palavras de carinho e solidariedade. Certa vez, numa entrevista ela declarou: “Se algum dia o homossexualismo acabar, Hollywood vai sumir do mapa”.


Apesar de ter se casado várias vezes, duas delas com o ator Richard Burton, a grande paixão de sua vida sempre foram as jóias. A paixão é tão forte, que ela publicou um livro, uma autobiografia chamada Meu caso de amor com as jóias, onde conta casos e mais casos da sua paixão pelas jóias, tudo isso ilustrado com fotos impressionantes de anéis, colares e brincos de diamantes e outras pedras preciosas. A senhora Taylor diz que quando nasceu demorou vários dias para abrir os olhos. E quando finalmente abriu, a primeira coisa que viu foi um anel de brilhantes no dedo de sua mãe.


Certa vez um galanteador chegou para ela e disse: “Elizabeth, você é uma grande garota”. E ela respondeu: Grandes garotas merecem grandes diamantes. Mas, o que mais me impressionou no livro de Elizabeth (ela detesta ser chamada de Liz), é uma foto de um anel com um enorme diamante amarelo, uma raridade, tendo em volta vários diamantes brancos. Ao lado da foto ela diz: “Esse diamante pertenceu a Vera Krupp, integrante da família Krupp, famosa fabricante de armas, responsáveis pelo extermínio de milhões de judeus. Eu o comprei porque acho que ele ficaria bem no dedo de uma boa garota judia como eu”. Touché, Elizabeth Taylor. Touché…




Recordo ainda - Mario Quintana

Recordo ainda... e nada mais me importa...
Aqueles dias de uma luz tão mansa
Que me deixavam, sempre, de lembrança,
Algum brinquedo novo à minha porta...

Mas veio um vento de Desesperança
Soprando cinzas pela noite morta!
E eu pendurei na galharia torta
Todos os meus brinquedos de criança...

Estrada afora após segui... Mas, aí,
Embora idade e senso eu aparente
Não vos iludais o velho que aqui vai:

Eu quero os meus brinquedos novamente!
Sou um pobre menino... acreditai!...
Que envelheceu, um dia, de repente!...




Pense profundamente. Fale gentilmente. Ame bastante. Ria freqüentemente. Trabalhe com afinco. Dê com generosidade. Pague pontualmente. Ore fervorosamente. E seja bom!

Madonna vem aí...

 

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