6.5.06

BABADO FORTE - Chega às bancas dia 12 de maio a esperada segunda edição da KEY, a revista de moda publicada pela House of Palomino em parceria com a Futuro, editada por Erika Palomino. Com 196 páginas, este número 2 conta com quatro editoriais de peso, além de 80 páginas de cobertura de desfiles. Um dos destaques é o ensaio com a modelo Raquel Zimmermann, que veio ao Brasil com exclusividade para a revista KEY. Raquel é capa da edição, em foto da dupla Paulo Vainer e Veronica Casetta.


O ensaio rendeu 35 páginas, realizado na mansão Jaffet em clima de suspense e mistério, como quer a moda deste inverno. O modelo Marcelo Boldrini faz participação especial. No styling de Mauricio Ianes, muitos vestidos, capas, luvas e chapéus. O make é de Robert Estevão e o cabelo é de Max Weber. A superprodução contou com mais de 30 pessoas no set.


No Rio, a revista será lançada nesta segunda (08.05) com festão no Zero Zero. No som, Jackson Araujo e o DJ Fabião. Nas paredes do lugar, exposição das fotos do editorial de jóias com o ator Cauã Reymond (outro hype da edição, que foi para a segunda capa) e do ensaio Divas do Carnaval, hit do primeiro número da revista.


E já estão confirmadas as presenças de Cauã Reymond, Thalma de Freitas, Camila Pitanga, Leticia Birkheuer, Natalia Lage, Mariana Ximenes, Luiza Mariani, Erika Mader, Marina Lima, Carol Castro, Juliana Didone, Zé Henrique Fonseca, Maria Flor, Lulu Santos, Luiza Possi, Pedro Neschling, Thiago Rodrigues, Cynthia Howlett, Du Moscovis, Fernanda Paes Leme, Guilherme Weber, Mart'nália e José Emanuel Carneiro, o autor de "Cobras e Lagartos".


Em São Paulo, o lançamento acontece para convidados na quinta, 11 de maio, na Clube Chocolate, com palestra de Erika sobre novidades no varejo global e tendências para o verão 2007. 05.05.2006








IN THE CLOSET - Surpreende o silêncio do jornal O Globo com relação ao plágio de João Emanoel Carneiro na novela Cobras e Lagartos. Afinal, O Globo é um jornal independente ou é mesmo um house organ da TV Globo? O plágio na novela das sete é o maior escândalo da TV brasileira, desde a morte de Daniela Perez, assassinada pelo galã Guilherme de Pádua. O máximo que o jornal falou sobre o caso foi a noticia publicada na coluna da Patricia Kogut dizendo que os personagens principais vão deixar de tocar música clássica e passar a tocar música popular. Não adianta nada. O plágio já foi configurado. O que surpreende é que, antes da novela estrear, a direção da emissora foi avisada da "coincidência" de temas com o filme do Walter Sales e não tomou nenhuma providencia. Numa hora dessas é que a gente percebe a falta que o Boni faz...


Por que o João Emanuel roubou a idéia do filme do Walter Sales? Ele não se sentia capaz de desenvolver uma boa idéia original e resolveu se apropriar da idéia que existia no roteiro do amigo? Ele fez de propósito, pois queria sacanear o diretor de Central do Brasil? Ele é distraído e achou que a idéia era mesmo dele?


O fato é que os bastidores da novela estão pegando fogo. Nos créditos de abertura, o nome do autor cada dia aparece num lugar. Ele já apareceu antes dos créditos dos atores como "uma novela de", "autor" e no final junto com o nome dos colaboradores. Será que é orientação do departamento jurídico da emissora do Botanic Garden?


A novela em si é mais ou menos. É mais quando aparece Taís Araújo, Lázaro Ramos, Francisco Cuoco, Daniel de Oliveira e Mariana Ximenes. É menos quando aparece Elisangela, Maria Maya e o núcleo da Eliane Giardini. O fato é que o jeito como a Globo faz novelas já está meio gasto e repetitivo. Mas Cobras e Lagartos tem Marilia Pera. E ver a grande diva do teatro brasileiro na TV é sempre um raro prazer. O problema é que Marilia aparece pouco. É um erro da novela tratá-la como uma coadjuvante.

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