25.2.15



Um homem que não morreria por algo não é digno de viver.


A VOZ DO POVO - Está saindo do forno o novo livro de Sidney Rezende, um trabalho jornalistico em que ele investiga umas das fantasias mais frequentes do povo brasileiro: ser o Presidente da República. Com o título de "Ah, Se eu fosse presidente", o livro reúne o depoimento de diversas personalidades, famosos e anônimos, que contam o que fariam se fossem o presidente do Brasil. É o lançamento do livro certo, no momento preciso. Sem querer, muitos dos entrevistados apresentaram excelentes programas de governo. O jornalista diz que o objetivo do livro é, exatamente, provocar uma reflexão sobre o que se poderia fazer para melhorar o Brasil dos nossos dias. Alguns dos entrevistados apresentaram programas econômicos originais, outros deram prioridade a saúde com ideias bem elaboradas, houve os que apresentaram projetos ligados a segurança pública. E muitos preferiram declinar dessa possibilidade: "do jeito que as coisas estão, eu renunciava", confessou a carnavalesca Rosa Magalhães.

O jornalista Sidney Rezende sempre sonhou ser Presidente da República. Nós fomos colegas de faculdade, estudamos juntos Comunicação Social na PUC e, desde aquela época, ele já nos dizia que um dia seria presidente do Brasil. E nossos colegas de turma concordavam plenamente. Sidney sempre foi certinho, muito correto em suas atitudes e, aos nossos olhos, ele seria um perfeito presidente, já que naquele tempo o país vivia um momento de transição para a democracia. A vida certamente fez com que ele mudasse o foco dos seus objetivos, mas o lançamento desse livro pode ser uma excelente plataforma de lançamento para uma candidatura. Por que não? Ele é um homem honesto, bem intencionado e um democrata nato. Tão democrata que preferiu ouvir (e publicar em livro) dezenas de opiniões que propõem soluções para os problemas brasileiros.

Sidney Rezende tem trinta anos de jornalismo. Num primeiro momento se destacou no jornalismo radiofônico. Foi ele quem produziu o primeiro programa jornalistico das rádios FMs, o "Panorama Brasil", do qual tive o privilégio de ser o editor de cultura. Numa época em as FM´s só tocavam música, ele propôs a criação de um espaço para o jornalismo na radio Panorama FM. Fez tanto sucesso que o José Roberto Marinho o convidou para fundar a CBN, "a rádio que toca notícia", primeira FM a se dedicar exclusivamente ao jornalismo, coisa que até então só acontecia nas rádios AMs. Atualmente Sidney é apresentador de noticiários da Globo News e da Rede Globo. E edita, com uma equipe de jovens jornalistas, seu site SRZD.

Espero que o lançamento de "Ah, se eu fosse o presidente" se transforme numa plataforma política para as eleições de 2018. Por que não? Mais do que nunca, a política brasileira precisa de sangue novo. Novos nomes, novas ideias, novos conceitos, novas possibilidades...   Chega de políticos profissionais que só vêem o Brasil como um negócio para ser utilizado em proveito próprio... A noite de autógrafos vai acontecer dia 10 de março, na Livraria da Travessa, no Shopping Leblon.

Para presidente, Sidney Rezende!

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